Para fazer a sinopse do meu calar?
Estudo a sintaxe da minha alma
Deixo a palavra encerrar-se,
Partir num bergantim.
Elas encontrarão o compasso certo da sinfonia.
Não há eloquência nesta melodia
A canção tornou-se um madrigal.
Há em mim, monossílabas,
Um solilóquio dessa língua cansada.
Não sigas os meus passos;
Eles não sabem onde vão.
Há aqui, um ventre seco;
Língua ferina e muita vontade de partir.
De quebrar os espelhos que não mostram mais a minha face.
Estou livre,
Louca,
Tenho pesadelos de mim mesma.
A bruma é densa e o meu percurso desconhecido!
Talvez eu encontre trilhas para o caminho;
Nem haja palavras para descrever.
Talvez não tenha havido desencontro;
Apenas o não-encontro.
O meu silêncio...
Vácuo dos meus grafemas esculpidos
Numa floresta devastada…
Estudo a sintaxe da minha alma
Deixo a palavra encerrar-se,
Partir num bergantim.
Elas encontrarão o compasso certo da sinfonia.
Não há eloquência nesta melodia
A canção tornou-se um madrigal.
Há em mim, monossílabas,
Um solilóquio dessa língua cansada.
Não sigas os meus passos;
Eles não sabem onde vão.
Há aqui, um ventre seco;
Língua ferina e muita vontade de partir.
De quebrar os espelhos que não mostram mais a minha face.
Estou livre,
Louca,
Tenho pesadelos de mim mesma.
A bruma é densa e o meu percurso desconhecido!
Talvez eu encontre trilhas para o caminho;
Nem haja palavras para descrever.
Talvez não tenha havido desencontro;
Apenas o não-encontro.
O meu silêncio...
Vácuo dos meus grafemas esculpidos
Numa floresta devastada…
CondessaOfDark
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